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Entenda as principais causas e sintomas da baixa imunidade

sexta, 11 de dezembro de 2020

O sistema imunológico é responsável por proteger o organismo de infecções ou doenças. E são diversos os fatores que contribuem para que ele esteja fortalecido ou enfraquecido. Por isso é que, aparentemente diante das mesmas condições, algumas pessoas desenvolvem sintomas mais severos ao entrar em contato com vírus, bactérias ou outros micro-organismos.

E como identificar sintomas da baixa imunidade?

Os sintomas da baixa imunidade estão ligados diretamente com a falta de defesa do organismo. A má alimentação é um dos principais fatores que causam essa disfunção, pois a falta de nutrientes e vitaminas consideradas essenciais para o corpo podem causar a queda da imunidade e outras tantas doenças ligadas direta ou indiretamente.

Quando o sistema imunológico está enfraquecido, o organismo responde com alguns sinais, como por exemplo:

- Febres e calafrios frequentes;

  • - Náuseas, vômitos e diarreias;

- Gripes que podem perdurar por semanas;

- Infecções respiratórias constantes e que podem ser persistentes;

- Deficiências de vitaminas no organismo, pincipalmente B12 e D3;

  • - Frequência de queda de cabelos e enfraquecimento das unhas;

- Otites, herpes, amigdalite.

Ao notar esses sintomas é fundamental procurar um médico para que ele possa indicar o tratamento adequado para cada caso. Mas, é importante dizer que não é preciso esperar o aparecimento destes sinais para verificar como anda a sua imunidade. Nas consultas médicas de rotina é possível analisar as condições do organismo a partir de exames de sangue.  

E ainda, adotar hábitos que contribuem para fortalecer o sistema imunológico, como uma alimentação equilibrada com o consumo diário de frutas, legumes e verduras; tomar bastante água e praticar atividades físicas com frequência são as três atitudes mais importantes para aumentar a imunidade. 

Quando a atenção com a saúde é deixada de lado, o organismo fica vulnerável e se torna um ambiente propício para a instalação de parasitas. Por isso, os hábitos saudáveis e os cuidados especializados com a saúde devem ser parte da rotina.

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Banco de imagens

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Novembro Azul e a saúde do homem

sábado, 14 de novembro de 2020

A campanha Novembro Azul teve origem na Austrália no ano de 2003, com o objetivo de alertar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce de doenças que atingem a população masculina, entre elas o câncer de próstata.

No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer que mais causa mortes entre os homens: 42 homens vão a óbito por dia, em decorrência da doença. E ainda, aproximadamente 3 milhões convivem com a doença.

O preconceito, a vergonha e a falta de informação são os principais motivos que impedem os homens de realizarem os exames preventivos. E somente a partir destes exames é possível obter o diagnóstico precoce que aumenta as chances de cura em 90%.

Isso porque, em sua fase inicial, o câncer de próstata não apresenta sintomas. De acordo com o Dr. Renato Baldo, urologista que integra o corpo clínico da Beneficência Portuguesa de Amparo, quando os sintomas surgem, a doença já está em estado avançado. Dificuldade, dor ou ardor para urinar, sensação de bexiga cheia e urina escura, dor ao ejacular ou sêmen escurecido são alguns desses sintomas.

Como são feitos os exames preventivos?

Os principais examespara diagnosticar o câncer de próstata são o PSA e o exame de toque retal. Eles devem ser feitos pelos homens a partir de 45 anos com casos na família e a partir dos 50 para os demais.

O Dr. Renato explica que o PSA (Prostate-SpecificAntigens) pode ser avaliado por meio de um exame de sangue simples feito em laboratório, que serve para diagnosticar alterações na próstata como prostatite, hipertrofia benigna da próstata ou câncer de próstata.

Já o exame de toque retal, de acordo com o urologista, embora seja cercado por preconceitos, piadinhas e medo é um exame simples, rápido e muito eficiente para detectar problemas na próstata. O paciente pode sentir um incômodo durante 10 a 15 segundos, mas este exame dará importantes informações sobre o volume, consistência, presença de irregularidades, limites, sensibilidade e mobilidade da próstata.

Quanto mais cedo a doença for identificada, mais eficiente será o tratamento.

Referências:

http://bvsms.saude.gov.br/ultimas-noticias/3086-17-dia-mundial-de-combate-ao-cancer-de-prostata-novembro-azul

Por: Labs Comunicação
Imagem: Arquivo pessoal - Dr. Renato Baldo

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Enfrentamento a Covid-19 na Beneficência Portuguesa de Amparo

terça, 20 de outubro de 2020

A médica pneumologista Maria Carolina Maciel de Azevedo Gouveia fala sobre o combate à Covid – 19 na BPA e também sobre a importância das medidas de proteção e distanciamento social como estratégias de prevenção

 

Muitas pessoas estão voltando à vida normal como se a pandemia de Covid -19 já tivesse acabado. Embora no Brasil os números de contaminações e óbitos estejam diminuindo em relação aos meses anteriores, as imagens de aglomerações em bares, festas e praias demonstram que esse comportamento de risco muito tem contribuído para a disseminação do vírus.

Para falar sobre este assunto, o Blog da BPA conversou a Dra Maria Carolina Maciel de Azevedo Gouveia, pneumologista da Clinica Médica da Beneficência Portuguesa de Amparo (BPA).

Dra. Maria Carolina é Pneumologista, com Título de Especialista pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e Associação Médica Brasileira, e também Doutora em Pneumologia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Na entrevista ao Blog da BPA, ela apresenta um panorama sobre a Covid-19 no hospital, fala sobre os sintomas e dificuldades que os pacientes estão enfrentando por conta da infecção e também sobre a importância das medidas de proteção e distanciamento social.

 

Blog da BPA: Na cidade de Amparo/SP, no último boletim de monitoramento da Covid-19 divulgado antes desta entrevista nos canais oficiais (09/10 – 19:11), o município tinha registrado 1.066 casos confirmados, sendo 1.000 recuperados, 38 em tratamento e 66 casos suspeitos aguardando exames. Até o momento quantos pacientes confirmados para Covid – 19 foram hospitalizados na BPA?

Dra Maria Carolina: Segundo dados da Comissão de Controle de Infecção do hospital, até a data de 9 de outubro, entre os casos internados com suspeita de Covid-19, 104 foram confirmados.

 

Blog da BPA: Foram registrados óbitos por Covid na BPA?

Dra Maria Carolina: Sim, infelizmente, tivemos 10 óbitos até a data de 9 de outubro.

 

Blog da BPA: A implantação da UTI e o aumento do número de leitos de enfermaria na BPA foram ações importantes para reforçar a capacidade de atendimento de Covid-19 no município e na região. Você poderia falar sobre o impacto dessa estratégia para o enfrentamento da pandemia?

Dra Maria Carolina: A BPA dispõe no total de 13 leitos para atendimento dos casos de Covid-19, com as medidas de isolamento e restrição recomendadas dentro do hospital, além de treinamento permanente das equipes que assistem aos casos. Certamente, por Amparo ser a referência da região, foi extremamente importante esse aumento na disponibilidade de leitos, para atender um número maior de doentes.

 

Blog da BPA: Quanto aos sintomas, quais são as principais dificuldades que os pacientes têm enfrentado durante e após a contaminação por Covid -19?

Dra Maria Carolina: Em todos os casos, especialmente nos que necessitam de hospitalização, existe um grande sofrimento psicológico causado pelo isolamento dos familiares, sem poder receber visita dos mesmos durante um período que, muitas vezes, ultrapassa uma semana (dependendo do início dos sintomas).

Os sintomas são variados, semelhantes às outras viroses respiratórias. Sabe-se que 80% dos casos tem doença leve, sem sintomas intensos. Os demais, que apresentam um quadro moderado ou severo, têm como sintoma mais impactante a falta de ar, a dificuldade respiratória, necessitando uso de oxigênio ou mesmo intubação para ventilação do pulmão por máquina.

Após a infecção e a alta, a fadiga é uma queixa muito frequente e pode ser crônica e prolongada, de lenta melhora, muitas vezes com necessidade de reabilitação por fisioterapia. Isso afeta a qualidade de vida do indivíduo, por sentir-se incapacitado a realizar as tarefas que eram habituais. É necessário ter paciência e acompanhamento médico.

 

Blog da BPA: Nas últimas semanas, com a diminuição dos números de casos no Estado de São Paulo e a reabertura gradual dos estabelecimentos comerciais é possível verificar que muitas pessoas estão se descuidando das medidas de proteção e distanciamento. A divulgação de imagens de bares e confraternizações lotadas, aglomerações e pessoas sem máscara têm sido frequentes. A seu ver, esse comportamento pode resultar numa explosão de casos na nossa região?

Dra Maria Carolina: Isso já foi observado, por exemplo, após o feriado de 7 de setembro, onde se tornaram chocantes as imagens de praias lotadas no litoral paulista, pessoas sem distanciamento físico e sem uso de máscaras. Nas semanas subsequentes, houve um expressivo aumento de casos no Estado, mantendo vários municípios na fase amarela.

A negligência de grande parte da população quanto às recomendações de proteção, associada à flexibilização de bares e outros ambientes de convívio social, foram responsáveis pelo aumento de casos e pela dificuldade de declínio na nossa curva de casos. Atingimos no último dia 10 a trágica estatística de 150.000 mortes no nosso País.

 

Blog da BPA: Como profissional que está lidando diretamente com os efeitos da pandemia, quais cuidados que a senhora recomenda para as pessoas que ainda não foram infectadas pela Covid-19?

Dra Maria Carolina: Os cuidados são os mesmos recomendados desde o início da Pandemia, pois até o momento, foram as únicas medidas comprovadamente eficazes na prevenção da infecção. Pessoalmente, isolamento do convívio social, distanciamento físico (1,5m entre as pessoas), uso regular de máscaras, higiene das mãos e uso frequente de álcool em gel 70% e evitar colocar a mão no rosto. Evitar sair de casa por motivos não essenciais, não compartilhar objetos, manter-se isolado e procurar atendimento médico se apresentar sintomas. Ainda, manter os ambientes abertos e ventilados, manter uma alimentação saudável, ingerir bastante líquido (devido ao ar com baixa umidade) e dormir bem.

Mesmo quem já teve infecção, deve manter os cuidados, pois, além de não sabermos ainda se e por quanto tempo a pessoa fica imune, ela pode servir de vetor de contágio do vírus, carregando-o nas mãos, nas roupas, etc.

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Arquivo pessoal - Dra. Maria Carolina Gouveia

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Outubro Rosa na prevenção do câncer de mama

quarta, 14 de outubro de 2020

O movimento Outubro Rosa surgiu com o objetivo de conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama, tendo em vista que a descoberta da doença no seu início reduz de maneira significativa as chances de morte.

A campanha teve início em 1990 em uma corrida realizada em Nova Iorque para arrecadar fundos para a instituição Susan G. Komen Breast Cancer Foundation e foi crescendo até que outubro foi instituído o mês de conscientização nacional nos Estados Unidos e posteriormente o movimento foi se espalhando pelo mundo.

Desde então, diversas entidades, entre elas a Beneficência Portuguesa de Amparo (BPA), passaram a apoiar e dar visibilidade a causa, realizando ações para alertar e disseminar informações sobre as formas de prevenir este que é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres, depois do câncer de pele não melanoma.

De acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), o câncer de mama apresenta sintomas como caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor na mama; pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja; alterações no mamilo, pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço e saída de líquido dos mamilos. Por isso, ao notar algum destes sintomas, a mulher deve procurar imediatamente um médico para avaliação.

Mas, antes do aparecimento dos sintomas, é possível detectar o câncer de mama realizando exames clínicos anualmente no médico ginecologista. Mulheres a partir dos 40 anos e também aquelas com casos na família devem realizar o exame de mamografia todos os anos.

Por fim, o autoexame feito com frequência é também uma maneira de conhecer o próprio corpo e identificar sinais que devem ser investigados.

Como fazer o autoexame:

  • Apoie o braço esquerdo sobre a cabeça;
  • Com a mão direita esticada, examine a mama esquerda, tocando-a com a polpa dos dedos de um lado para o outro e depois em movimentos circulares de cima para baixo;
  • Repita o mesmo procedimento na outra mama.

 

É muito importante que todas as mulheres saibam que essas atitudes preventivas salvam vidas, pois quanto antes o câncer for descoberto, mais cedo ele será tratado e maiores as chances de recuperação. Por isso, espalhe essas informações para todas as mulheres que você conhece.

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Arquivo BPA

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Segurança do Trabalho na BPA

segunda, 28 de setembro de 2020

Em entrevista ao Blog da BPA, o responsável deste setor na Beneficência Portuguesa de Amparo fala sobre a responsabilidade e os cuidados com os colaboradores, além dos desafios enfrentados com a pandemia de Covid-19.

 

A Segurança do Trabalho é imprescindível para garantir um ambiente seguro para os colaboradores, evitando acidentes e doenças ocupacionais. Em um hospital, a responsabilidade deste setor é ainda maior tendo em vista o risco de exposição a agentes biológicos, químicos e à radiação. Tanto que os serviços de saúde contam com uma Norma Reguladora própria, a NR-32, que estabelece as diretrizes para a segurança e a saúde dos trabalhadores desses serviços.

Para conhecer um pouco mais sobre o assunto, bem como sua importância na rotina do hospital, o Blog da BPA conversou com o técnico de Segurança do Trabalho da Beneficência Portuguesa de Amparo, Ailton Antonio Zampolli.

 

Blog da BPA - Qual é a importância da Segurança do Trabalho dentro de um hospital?

Ailton – É garantir um ambiente adequado de trabalho, preservando a integridade física e a saúde dos colaboradores, pacientes e acompanhantes.

 

Blog da BPA - Como funciona este setor na BPA?

Ailton – A Segurança do Trabalho na BPA funciona de forma preventiva. As normas internas de trabalho estão sempre em conformidade com a NR-32, que estabelece diretrizes básicas para implantação de medidas de proteção à segurança e saúde dos nossos colaboradores. Prestamos também apoio técnico à CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e contamos ainda com o apoio da SCIH (Serviços de Controle de Infecção Hospitalar) na elaboração dos procedimentos e das normas internas de segurança do trabalho.

 

Blog da BPA - Com a pandemia de Covid – 19, quais foram as principais mudanças na rotina da BPA com relação à Segurança do Trabalho?

Ailton – Estabelecemos estratégias para a implantação de novos equipamentos de proteção individual (EPI), bem como para a fiscalização e treinamento para garantir o cumprimento dos protocolos estabelecidos pela ANVISA. Também implantamos novos protocolos para estabelecer medidas preventivas de trabalho específicas para o risco de exposição à Covid-19

 

Blog da BPA - Como você se sentiu, enquanto profissional, ao se deparar com essa situação de emergência em saúde que passou a exigir ações ainda mais contundentes para a proteção dos profissionais que atuam no hospital?

Ailton – Como profissional, encarei essa situação como mais um desafio, até porque fazer Segurança do Trabalho no hospital não é como na indústria, onde os riscos são evidentes e muitas vezes fáceis de serem detectados. Na área da saúde lidamos com o invisível, que a olho nu não vemos, que são os riscos biológicos e somente através da prevenção é que podemos nos livrar desse mal.

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Arquivo BPA

 

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Setembro Amarelo e a prevenção do suicídio

quinta, 10 de setembro de 2020

O movimento Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, teve início no Brasil em 2015, graças a uma iniciativa do Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).

Desde então, diversas entidades se propõem a dar visibilidade ao tema por meio de ações e campanhas que visam conscientizar sobre a importância de falar sobre o assunto, possibilitando que as pessoas tenham acesso a recursos de prevenção.

Dada à importância dessa questão, o Blog da BPA se une a esse movimento, trazendo informações importantes sobre como identificar ideias ou intenções suicidas e principalmente como ajudar a pessoa que pode estar em situação de risco.

De acordo com o Ministério da Saúde, o suicídio pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. Mas, felizmente ele pode ser prevenido.

Os principais sinais que o indivíduo pode apresentar são a diminuição do autocuidado, principalmente com relação a alimentação e a higiene; o isolamento social; mudanças bruscas de humor; abuso de drogas licitas ou ilícitas e automutilação.

Ainda de acordo com o Ministério da Saúde, as pessoas em risco de suicídio costumam a expressar falta de esperança, de autoestima, além de culpa e visão negativa sobre sua vida e sobre o futuro. Comentários como: “Vou desaparecer”, “Vou deixar vocês em paz”, “Eu queria dormir e nunca mais acordar” também podem indicar ideias ou expressões suicidas.

Em muitos casos, essas manifestações são interpretadas como ameaças ou chantagens emocionais, quando na realidade elas são alertas para um risco real. Por isso, ao identificar alguns desses sinais é hora de oferecer apoio. E nessa hora é preciso levar em conta que a pessoa a quem você está oferecendo ajuda precisa ser escutada e tem o direito de ser respeitada, de ter o seu sofrimento levado em consideração, ter sua privacidade garantida e ser encorajada a se recuperar.

O CVV, entidade que atua desde 1962 oferecendo serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção ao suicídio, alerta ainda sobre a importância de falar com responsabilidade, de forma adequada e alinhada ao que recomendam as autoridades de saúde, para que o objetivo de prevenção seja realmente eficaz.

Tem algo que eu possa fazer para te ajudar?

De acordo com o CVV, todos podem fazer essa pergunta. Amigos, parentes, colegas de trabalho ou escola, professores e também os voluntários da entidade que são treinados para conversar sobre o assunto. O site do CVV oferece diversos materiais de apoio como cartilhas, vídeos e também treinamentos para quem quer se tornar voluntário.

Já o Ministério da Saúde recomenda que ao oferecer ajuda, a conversa sobre suicídio aconteça em um momento apropriado e um lugar calmo. É preciso ouvir a pessoa com a mente aberta e oferecer apoio, bem como incentiva-la a procurar ajuda de profissionais de saúde e até mesmo se oferecer para acompanhá-la a esses serviços. Manter o contato para acompanhar o que a pessoa está fazendo e como tem passado também são atitudes que contribuem nesse processo.

 

Se a pessoa estiver em perigo imediato, é importante não deixá-la sozinha, acionar profissionais de saúde, emergência ou entrar em contato com alguém de confiança, indicado pela própria pessoa. Também é importante assegurar-se de que a pessoa não tenha acesso a meios que possam provocar a própria morte, como pesticidas, armas de fogo ou medicamentos.

 

Preciso de ajuda!

Se a ideia de suicídio tem passado pela sua cabeça, é hora de pedir ajuda. Converse com um amigo, familiar ou outra pessoa da sua confiança sobre a sua situação e busque um profissional de saúde.

A rede pública oferece serviços especializados em saúde mental nos CAPS (Centro de Atenção Psicosocial), mas a porta de entrada pode ser nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios.

O CVV também oferece apoio emocional gratuito e voluntário pelo telefone 188 e também pelo site www.cvv.org.br para acessar o chat, skype e e-mail.

 

Fontes:

Centro de Valorização da Vida: https://www.cvv.org.br/

Ministério da Saúde: https://saude.gov.br/saude-de-a-z/suicidio

Setembro Amarelo: https://www.setembroamarelo.org.br/

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Banco de imagens

 

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