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Saiba mais sobre a importância do sono para uma vida saudável

segunda, 31 de agosto de 2020

Em entrevista ao Blog da BPA, o diretor técnico da Beneficência Portuguesa de Amparo, Dr. Caio Vinícius Ruiz, explica que alimentação regrada e atividade física são hábitos que contribuem para uma boa noite de sono.

Assim como a alimentação e a ingestão de água, o sono é fundamental para a manutenção da saúde e da qualidade de vida. Mas, nos tempos atuais, o estresse, a ansiedade, o acúmulo de trabalho e o uso excessivo de tecnologias tem prejudicado o sono de muita gente. Para falar um pouco mais sobre esse assunto, o Blog da BPA entrevistou o Dr. Caio Vinícius Ruiz sobre a importância e os cuidados que devemos ter nesses momentos necessários de descanso.

 

Blog da BPA: Quantas horas de sono são necessárias para um repouso de qualidade?

Dr. Caio Ruiz: A quantidade ideal de sono depende da faixa etária, porém existe um mínimo de horas de sono que devem ser respeitadas. Adultos devem dormir de 7 a 9 horas, crianças e adolescentes em torno de 10 horas. O que se recomenda é não dormir menos que 6 horas ou mais que 11 horas.

 

Blog da BPA: Quais são as condições ideais para uma boa noite de sono?

Dr. Caio Ruiz: Um ambiente tranquilo, sem barulhos, preferencialmente escuro. Além disso, é preciso respeitar as horas de sono.

 


Blog da BPA: De que modo a tecnologia e a sobrecarga de informações disponíveis na internet tem afetado a qualidade do sono das pessoas?

Dr. Caio Ruiz: Hoje em dia a tecnologia, os estímulos e a sobrecarga de informações levam a uma alteração do ciclo circadiano (relógio biológico) e a diminuição do estímulo de produção de melatonina que é o hormônio regulador do sono.

 


Blog da BPA: O cenário que estamos vivendo por conta da Covid-19 ou o próprio vírus podem interferir de alguma maneira na qualidade do sono?

Dr. Caio Ruiz: Qualquer processo infeccioso e/ou inflamatório pode interferir no sono. Mesmo que o indivíduo não adoeça com o vírus, o estresse causado pela mudança na rotina e o próprio medo da possibilidade de contaminação pode causar estresse e interferir no sono.

 


Blog da BPA: E a insônia pode ser controlada sem o uso de medicamentos?

Dr. Caio Ruiz: Sem dúvida. A insônia está diretamente ligada aos nossos hábitos e aos estímulos ambientais que recebemos nas 24 horas do dia. Por isso, é importante mantermos um peso adequado, alimentação saudável, prática diária de atividade física, evitar uso da tecnologia no período noturno e criar uma rotina de horário para dormir.

 


Blog da BPA: O ronco é uma queixa comum quando se trata de sono. Quando ele pode se tornar prejudicial?

Dr. Caio Ruiz: O ronco pode estar relacionado com a Apneia Obstrutiva do sono que é uma desordem caracterizada por períodos de apneia e hipopneia obstrutivas, causadas pelo colapso repetitivo das vias aéreas superiores durante o sono. Ou seja, o indivíduo para de respirar durante períodos da noite e isso causa a diminuição da oxigenação e uma desordem metabólica.

 


Blog da BPA: Quais são os tratamentos recomendados para a Apneia?

Dr. Caio Ruiz: A Apneia é uma doença crônica que requer gestão multidisciplinar em longo prazo. Os objetivos do tratamento são resolver os sinais e sintomas, melhorar a qualidade do sono, normalizar a saturação de oxigênio e os episódios de apneia/hipopneia. A terapia inicial deve ser sempre a oferta de pressão positiva às vias aéreas (CPAP). Pacientes com apneia obstrutiva do sono leve a moderada que optam por outra forma de tratamento ou que não respondem à pressão positiva podem fazer uso de aparelhos orais. Nos casos graves, cirurgias em vias aéreas superiores podem ser alternativas.

 

Blog da BPA: E quais são os cuidados que a pessoa que sofre de apneia pode adotar para dormir melhor?

Dr. Caio Ruiz: Evitar a ingestão de bebida alcoólica, praticar atividade física diariamente e dormir de lado. Para os casos leves de apneia do sono, também é recomendado evitar medicamentos indutores do sono, como por exemplo benzodiazepínicos, antidepressivos e opioides. De qualquer modo é necessário acompanhamento médico para prescrever o tratamento mais adequado para cada caso.


 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Arquivo pessoal – Dr. Caio Vinícius Ruiz

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Por dentro da BPA: Setor de Nutrição e Dietética

segunda, 10 de agosto de 2020

Ao pensar em um hospital, qual é a primeira imagem que vem a sua mente? Para a maioria das pessoas são as imagens de médicos e enfermeiros.  Por atuarem em contato direto com os pacientes, esses profissionais são os protagonistas na assistência à saúde. Mas, você já parou para pensar nos demais setores que estão envolvidos e quem são os profissionais que também estão comprometidos com a recuperação dos pacientes?

O atendimento ao paciente depende também da atuação dos setores de farmácia, lavanderia, higiene, entre outros. Mas hoje, o Blog da BPA vai explicar como funciona o Setor de Nutrição e Dietética (SND), responsável por promover uma alimentação equilibrada e adequada às necessidades dos pacientes e também dos colaboradores do hospital.

Na Beneficência Portuguesa de Amparo (BPA), o SND atua em duas frentes, a Unidade de Alimentação e Nutrição que compõe o restaurante e a cozinha e a Área Clínica, que cuida do atendimento aos pacientes internados. Cada uma dessas áreas conta uma nutricionista responsável. Uma delas é a Ariele Moreira, responsável técnica que explicou como funciona o setor em entrevista ao Blog da BPA.

Além das duas nutricionistas, a equipe conta com um chefe de cozinha, duas meio oficiais e três copeiras. As rotinas do setor incluem o controle dos estoques, a checagem de equipamentos, o planejamento dos cardápios, o preparo das refeições, a limpeza e organização dos espaços, entre outras atividades.

Ariele explica que na BPA, as nutricionistas visitam os pacientes clínicos e cirúrgicos individualmente para tratar da alimentação durante o período em que eles ficarão internados. Nesta abordagem, as profissionais identificam as preferências, possíveis alergias e intolerâncias alimentares, além de condições como hipertensão e diabetes, para então realizar as adequações necessárias para cada um deles. “Consideramos que uma nutrição equilibrada contribui com o sucesso no tratamento do paciente e ajuda a reduzir o estresse no período de internação”, disse a nutricionista.

O cardápio prioriza preparações que remetem a comida feita em casa. Isso porque o hospital se baseia no conceito de Comfort Food, ou comida reconfortante. “O objetivo é oferecer aos pacientes e acompanhantes o prazer de consumir uma comida caseira, saborosa e nutritiva, proporcionando uma experiência de acolhimento, de fazer com que eles se sintam em casa”, explica Ariele.

Os colaboradores da BPA também podem usufruir da comodidade de fazer suas refeições no hospital. Para isso, eles contribuem com uma quantia de R$ 40 mensais para almoçar ou jantar, dependendo do turno em que estão trabalhando. O hospital oferece também café da manhã gratuitamente para os funcionários. Inclusive, recentemente o refeitório foi totalmente reformado, redecorado e teve o mobiliário substituído para proporcionar mais conforto e um local muito mais agradável para a hora das refeições.

Outra conquista importante para o setor foi a construção da sala de esterilização e preparação de dietas para garantir o controle de qualidade das dietas enterais e suplementações prescritas para os pacientes que precisam se alimentar por sonda. Lá os profissionais também contam com um local para paramentação (colocação de máscaras e luvas descartáveis próprias para a atividade) e para higienização das mãos. Há ainda o espaço para os profissionais esterilizarem utensílios individuais, como mamadeiras e copos infantis, para garantir que sejam higienizadas corretamente a fim de evitar contaminação.

Covid-19 – Em razão da pandemia de Covid-19, os cuidados para evitar a contaminação foram intensificados. Todos os colaboradores do setor recebem máscaras e luvas para realizar as tarefas e servir os pacientes, e todos os materiais utilizados são descartáveis.

No refeitório, os profissionais que atendem diretamente pacientes com suspeita ou positivos para Covid-19, sentam-se em locais separados dos demais profissionais. Outra mudança adotada pelo setor para evitar a aglomerações e manipulação de pratos e talheres é que, ao invés do sistema de buffet utilizado anteriormente, a equipe de nutrição serve as refeições em sistema de “prato feito”.

 

Por: Labs Comunicação

Imagem: Arquivo pessoal

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Saiba mais sobre o exame de Tomografia Computadorizada

domingo, 05 de julho de 2020

 

A tomografia computadorizada é uma importante aliada dos médicos para detectar tumores, nódulos, aneurismas, traumas, hemorragias e outras condições, em estado inicial, aumentando as chances de sucesso no tratamento.

 

Além disso, este exame tem sido amplamente utilizado para auxiliar no diagnóstico da Covid-19, pois com ele é possível verificar o quanto os pulmões dos pacientes estão acometidos.

 

De acordo com o Dr. Álvaro Pinto, médico radiologista (CRM 174500/RQE 72463), responsável técnico da Data-X Serviços Diagnósticos, empresa que opera o serviço de Tomografia Computadorizada na #BPA, trata-se de um dos exames de imagem mais completos que existem hoje, sendo rápido, dinâmico, indolor e de fácil realização.

 

“Ela consegue identificar anomalias em seu estágio inicial, aumentando significativamente as chances de cura do paciente, além de ser uma aliada em casos de urgência e emergência, como fraturas e AVC, diagnóstico onde a precisão é crucial para a sobrevida do paciente.", afirma Dr. Álvaro.

 

Quer saber um pouco mais sobre o assunto? A #BPA explica:

 

 • Trata-se de um exame de diagnóstico por imagem, não invasivo que permite visualizar órgãos, tecidos e estruturas do organismo de maneira muito detalhada;

 

• A tecnologia do equipamento permite ainda focalizar exatamente nas partes do corpo que precisam ser investigadas;

 

• Em alguns casos é necessário utilizar contraste, uma substância à base de iodo, para melhorar a qualidade das imagens.

 

• Se for necessário o uso de contraste, pacientes alérgicos ao iodo não podem ser submetidos ao procedimento;
 

• O exame também não é recomendado para gestantes;

 

• Para fazer a tomografia é preciso da indicação de um médico, pois, somente este profissional pode verificar se há necessidade do exame para auxiliar no seu diagnóstico;

 

• Não é permitido utilizar joias e objetos de metal durante a tomografia, por isso o laboratório fornece um avental para o paciente;

 

• Durante o exame o paciente precisa ficar imóvel para não prejudicar a captação das imagens;

 

• Na tomografia o paciente não sente dor ou desconforto.

 

Na BPA, o serviço de tomografia é realizado pela Data-X Serviços Diagnósticos e está disponível 24h para pacientes particulares, de convênios e também para pacientes do SUS internados na BPA com indicação para realizar o exame.


Por: Labs Comunicação

Imagem: Banco de imagens público

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Nota de Esclarecimento

quarta, 24 de junho de 2020

A Beneficência Portuguesa de Amparo (BPA) vem a público esclarecer sobre o recebimento de Parecer Conclusivo referente ao Convênio nº 718/2014 – Exercício de 2018, por meio do qual a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) notifica a entidade a efetuar a devolução de R$ 844.434,03 aos cofres públicos.
 
De acordo com a SMS, o montante a ser devolvido se refere as despesas que não estão de acordo com o objeto do convênio e as mesmas estão discriminadas no documento. A SMS se baseou também nos apontamentos do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo com relação ao mesmo convênio para emitir este Parecer. 
 
Porém, a BPA está contestando o valor cobrado tendo em vista que muitas das inconsistências apontadas pela Secretaria já foram esclarecidas mediante a entrega de documentos fiscais e justificativas, todas elas protocoladas na Prefeitura. Inclusive, alguns dos documentos que não constam no relatório do Tribunal de Contas também foram entregues à Secretaria e deveriam ter sido repassados ao órgão fiscalizador.
 
Para tratar desse assunto, a BPA contratou uma empresa especializada em Terceiro Setor, que além de cuidar da defesa da entidade neste processo, também está promovendo treinamentos para capacitar os colaboradores no que se refere à legislação relativa a parcerias com o Poder Público.
 
Após estudo e análise das contas referentes à este convênio por parte da consultoria, verificou-se que o valor devido aos cofres públicos é de R$ 166.873,76 e não os R$ 844.434,03 cobrados pela Secretaria. 
 
Isso porque a defesa apurou que algumas das despesas apontadas como irregulares, são imprescindíveis para o funcionamento dos serviços, tais como energia, água, telefone, prestação de serviços de manutenção, serviços de contabilidade, entre outros. 
 
Outras despesas que a BPA concorda que não estão de acordo com o objeto do convênio, apesar de também contemplarem os pacientes do SUS, são relativas a materiais para manutenção, tecidos para a lavanderia e enxovais, equipamentos, despesas com processos judiciais, laboratório, gêneros alimentícios, entre outras. Por isso, a BPA está tomando as medidas cabíveis, e se necessário, fará isso judicialmente, para ressarcir o erário no valor devido.
 
A BPA está à disposição das autoridades e dos órgãos fiscalizadores, bem como da população para prestar esclarecimentos e apresentar os documentos que se fizerem necessários, reiterando seu compromisso com a transparência e responsabilidade com os recursos destinados ao hospital.
 
 
Diretoria
Beneficência Portuguesa de Amparo

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Pacientes com doenças crônicas devem manter o tratamento durante a pandemia

quinta, 18 de junho de 2020

A necessidade de distanciamento social está fazendo com que muitas pessoas deixem de procurar os serviços de saúde para tratar de doenças crônicas por medo de se contaminarem com a Covid -19 nos hospitais, postos ou consultórios.

Embora esse receio seja justificável, existem alguns sintomas que não podem ser ignorados, bem como tratamentos que não podem ser interrompidos. É o caso das doenças cardiovasculares, os cânceres, as doenças respiratórias crônicas e o diabetes mellitus, que segundo o Ministério da Saúde são as principais doenças crônicas não transmissíveis (DCNT).

Por isso, os pacientes que já foram diagnosticados com doenças crônicas devem continuar fazendo o acompanhamento junto aos seus médicos, fazer uso dos medicamentos prescritos e dos tratamentos necessários para o controle dessas enfermidades.

Já os pacientes que apresentam sintomas que possam indicar que algo não vai bem, também devem procurar os serviços de saúde, pois o tratamento de muitas dessas doenças é mais efetivo quando elas são diagnosticadas no início.

Em ambos os casos, se o paciente for procurar por serviços médicos, os cuidados são os mesmos recomendados pelas autoridades sanitárias para evitar a contaminação: a higiene das mãos, o uso correto de máscaras e o distanciamento de um metro das outras pessoas. É recomendável também ligar antes no local para confirmar o atendimento e evitar deslocamentos desnecessários.

O paciente ao se dirigir a uma unidade de saúde, hospital, laboratório ou consultório médico deve ainda se certificar e exigir que estes estabelecimentos estejam funcionando em conformidade com as exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

É importante destacar que no Brasil, via de regra, os serviços de saúde - tanto os particulares, como os públicos - devem ser acompanhados pelo setor de Vigilância Sanitária dos municípios. Assim, todos são obrigados a seguir rígidos protocolos sanitários, e essa fiscalização está ainda mais intensa em razão da pandemia de Covid-19.

Na Nota Técnica nº 07/2020 da ANVISA é possível conferir as orientações para a prevenção da transmissão de Covid-19 dentro dos serviços de saúde. As recomendações comuns a todos os estabelecimentos é que eles garantam o uso de máscaras dentro dos recintos, o distanciamento mínimo de um metro entre as pessoas, ofereçam condições para higiene das mãos (com água, sabonete líquido ou preparação alcoólica) e mantenham os ambientes ventilados.

A ANVISA recomenda ainda na nota que os pacientes com sintomas respiratórios sejam colocados em isolamento ou em área separada sempre que possível. Já para os profissionais de saúde são recomendados os tipos de EPIs (Equipamento de Proteção Individual) que devem ser usados de acordo com a especificidade do serviço e da proximidade com os pacientes.

Fatores de risco – O tabagismo, a alimentação não saudável, o uso nocivo de álcool e a atividade física insuficiente são os quatro fatores de risco em comum para as doenças crônicas não transmissíveis, de acordo com o Ministério da Saúde.

Por isso, é fundamental que os pacientes de doenças crônicas estabeleçam uma rotina sem tabaco, bebidas alcoólicas, com uma alimentação equilibrada e atividades físicas, fazendo as adequações necessárias em razão da pandemia para manter uma rotina saudável.

Por: Labs Comunicação

Imagem: Banco de imagens

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9 de junho: Dia da Imunização

terça, 09 de junho de 2020

Você já parou para pensar que a vacinação é uma das mais importantes conquistas da humanidade? Em quantas mortes foram evitadas? Quantas doenças foram erradicadas? E como a saúde e a qualidade de vida da população são diretamente afetadas pelas práticas de imunização? 
 
As vacinas são essenciais porque permitem a imunização preventiva, evitando o adoecimento e também as complicações de doenças que muitas vezes podem ser fatais.  
 
A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) explica que as vacinas protegem o organismo de doenças causadas por agentes infecciosos, os vírus e bactérias. Esses agentes ao invadir o organismo atacam as células e se multiplicam causando infecções. Quando o organismo recebe a vacina, seu sistema imunológico é estimulado a produzir os anticorpos que atuam contra esses agentes. 
 
Além disso, o organismo conta com uma memória imunológica, ou seja, ele tem a capacidade de lembrar das ameaças que já combateu, reativando o processo de proteção. Por isso, algumas doenças não ocorrem duas vezes na mesma pessoa, seja porque o organismo já a contraiu e se curou ou porque recebeu a vacina para se prevenir dela. 
 
Porém, nem todas as infecções e vacinas agem dessa maneira. Algumas delas, não geram proteção para toda a vida. Por isso algumas vacinas precisam ser reforçadas de tempos em tempos, como é o caso das vacinas para doença meningocócica, a difteria, o tétano e a coqueluche.
 
E sim, as vacinas são seguras. Muito embora sejam frequentes boatos tentando desacreditar sobre a eficácia das vacinas, bem como teorias da conspiração e movimentos antivacina que tem se espalhado mundo afora, prejudicando todo um esforço da ciência em prol da saúde pública. 
 
O Ministério da Saúde explica que toda vacina licenciada para uso passa por diversas fases de avaliação para garantir sua segurança. No Brasil esse controle é feito pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que além dessa etapa anterior a aprovação continua realizando o monitoramento da vacina mesmo após o seu licenciamento.
 
Ainda de acordo com o Ministério, os benefícios da imunização são muito maiores que os riscos das reações temporárias que podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, como febre e dor local, por exemplo. 
 
Vacinação no Brasil

 A vacinação é um dos mais importantes investimentos na saúde pública. De acordo com o Ministério da Saúde, o Programa Nacional de Imunizações do Brasil é um dos maiores do mundo, ofertando 45 diferentes imunobiológicos para toda a população. O Calendário Nacional de Vacinação do Brasil contempla crianças, adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas. Ao todo, são disponibilizadas na rotina de imunização 19 vacinas, cuja proteção inicia nos recém-nascidos, podendo se estender por toda a vida.
 
Quer saber mais sobre o assunto? Consulte:
Crédito imagem: Pixbay
 
 

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